
Como as escolas podem deixar de ser uma obrigação para os jovens
Em um país com alto índice de evasão escolar e analfabetismo, há de se reconhecer a importância de instituições que fazem da escola um verdadeiro paraíso para os jovens, aliando o conteúdo didático normal com experiências no ramo da arte, ciência, entretenimento e esportes. Crianças que são expostas a esta realidade tornam-se adultos mais bem preparados para o mercado de trabalho e para a vida social.
O desafio é oferecer estas lições de cidadania com pouco investimento do governo e de forma que gere interesse nos alunos, sem aquele caráter obrigatório das disciplinas tradicionais. Algumas escolas no país provam que o desafio é possível: basta ter criatividade e contar com o apoio dos pais e da comunidade. Veja abaixo alguns detalhes que fazem toda a diferença na hora de ensinar a lição aos pequenos.
Antes de tudo, é preciso valorizar o espaço físico, deixando-o com ar mais informal, jovem. Permitir que os alunos interfiram nesta mudança é algo bastante positivo. Outra medida que gera bons resultados é inserir a música no dia-a-dia da escola, seja durante as aulas, como complemento pedagógico, ou ainda durante os intervalos.
Não dá para manter um relacionamento direto com a juventude sem diálogo. Para tanto, é vital proporcional momentos de debate entre alunos, pais, corpo docente e até mesmo especialistas em temas como sexualidade e mercado de trabalho. A troca de conteúdo informal ou o famoso bate-papo permitem um diagnóstico preciso sobre o comportamento e a opinião dos mais novos.
Contar com o apoio externo de empresas e da comunidade em geral pode ser extremamente benéfico para a reciclagem do ensino. Disponibilizar filmes, teatro, passeios, exposições e eventos culturais e esportivos aos alunos dinamiza o tempo utilizado na escola e implementa outra forma de ensino, bem mais leve e atrativa, com tudo para garantir a presença e o bom desempenho das crianças.
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